Aladdin - Resenha do novo Live-Action da Disney
Mês passado estreou o mais novo Live-Action da Disney e devo dizer a vocês que com certeza, se tornou meu favorito ever!
Aladdin (Mena Massoud) é um jovem ladrão que vive de pequenos roubos em Agrabah. Um dia, ele ajuda uma jovem a recuperar um valioso bracelete, sem saber que ela na verdade é a princesa Jasmine (Naomi Scott). Aladdin logo fica interessado nela, que diz ser a criada da princesa. Ao visitá-la em pleno palácio e descobrir sua identidade, ele é capturado por Jafar (Marwan Kenzari), o grão-vizir do sultanato, que deseja que ele recupere uma lâmpada mágica, onde habita um gênio (Will Smith) capaz de conceder três desejos ao seu dono.
Agrabah é uma cidade fictícia da Arábia e a Disney soube trazer a cultura do Oriente Médio de forma diversificada do elenco aos cenários, das danças tradicionais até os figurinos radiantes. Tudo impecável. Apesar de ser uma releitura de um clássico, o filme conseguiu ser muito fiel ao original. A fotografia que chama atenção com suas cores vivas e as músicas que trazem aquela nostalgia.
O que todos queriam ver era a presença de Will Smith que nem preciso dizer que mostrou pra que veio né? O gênio azul que trouxe receio para algumas pessoas, não era de nenhuma forma estranha, se encaixava no filme perfeitamente. Will soube trazer a essência do gênio de Robin Williams, mas com suas próprias características. Rolou até um hip hop na música Friend Like Me.
Destaque para Naomi Scott que apresentou uma Jasmine forte, decidida e capaz de liderar. Finalmente deram um solo para Jasmine e ela mostra exatamente a personalidade da personagem.
Mena Massoud interpretou Aladdin com maestria, além do ator ser bem parecido com o personagem fisicamente, ele também soube trazer o espírito aventureiro e a vontade de se tornar alguém de importância de Aladdin.
Talvez o ponto fraco do filme tenha sido Jafar, interpretado por Marwan Kenzari, que não era amedrontador como o original e era bem mais jovem também, mas não interferiu na excelência do filme.
Só tenho a dizer que amei tanto o filme que fui duas vezes ao cinema, além de ter assistido o clássico pela milhonésima vez e cantei todas as músicas junto, que foi a cereja do bolo. Nota mil!
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